Em breve discutiremos o assunto no blogue. Para já, está dito aqui o que é para ser dito. Aproveitamos para agradecer ao Sérgio B. Gomes a referência a este problema que se avizinha.
O NAF (Núcleo de Arte Fotográfica) do Instituto Superior Técnico é um sigla mágica de grandes tradições. Por ele passaram todos os estudantes do Técnico (e doutras escolas) com veleidades fotográficas. Alguns tornaram-se grandes profissionais da arte e engenho da fotografia. Foi também no NAF (então Secção Fotográfica da AEIST) que nos meus tempos de estudante - já lá vão quatro décadas - aprendi os rudimentos da revelação e vi nascer a minha primeira imagem latente. Nessa altura, os meus interesses eram químicos, não fotográficos. Como de propósito, aquela Secção Fotográfica estava cravada na ilharga do Pavilhão de Química. Já havia olhares cobiçosos sobre espaços alheios, mas fotógrafos e químicos coexistiam em serena harmonia. Lembro-me de descer a escada lateral do Laboratório de Química Analítica (que Deus tenha!) e de voltar à direita para entrar pela portinha mágica que dava acesso à câmara escura.
Jorge Calado, Engenhos e Visões
Carlos Miguel Fernandes
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